Manter a greve iniciada a 23 de Fevereiro, pelo pagamento de salários em dívida a todos os cerca de 70 trabalhadores, foi a resposta do Sindicato da Construção do Sul à administração da Elesa. A carta que contém a decisão, aprovada pelos operários, foi enviada dia 6 à empresa, à Epal (principal cliente), ao Ministério do Trabalho e à imprensa. A Elesa é acusada de ter omitido deliberadamente que a sua decisão de pagar na semana passada o vencimento de Janeiro excluía os 34 trabalhadores que a empresa pretende despedir e que estão «dispensados de comparecer ao serviço» - e que também já tinham sido excluídos do pagamento do mês de Dezembro.